segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Dos amores que tive; são poucos os que me restam, das lembraças que guardei; raras são as que me recordo. Dia-a-dia, ao nascer do Sol meu olhos se abrem, um agonizante aperto em meu peito surge com o meu acordar; dói, entro em desespero. Já não sei o que fazer, imploro por respostas, soluções. Toda manhã, um dia de chuva; um céu cinza, feio, depressor, triste. A ventania se entrelaça com as gotas d'água, que por final respousam em minha janela, e me fazem de telespectador. Minha cabeça lateja, e o dia mal começou

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